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BLOGUE DO MANEL

A vida tem muito para contar e partilhar com os demais. Esta é a minha rede social para partilhar histórias, momentos e pensamentos, a horas ou fora de horas, com e sem pés nem cabeça. Blogue de Manuel Pereira de Sousa

BLOGUE DO MANEL

A vida tem muito para contar e partilhar com os demais. Esta é a minha rede social para partilhar histórias, momentos e pensamentos, a horas ou fora de horas, com e sem pés nem cabeça. Blogue de Manuel Pereira de Sousa

EM QUE DIFEREM OS POLÍTICOS ACTUAIS DOS DE OUTROS TEMPOS?

Manuel Pereira de Sousa, 30.11.11

O ensaio autobiográfico que Mário Soares está prestes a lançar em Portugal relata a vida de um homem político profissional, com grande influência e relevo na política nacional. Na entrevista de hoje na SIC Notícias deixa-nos uma grande reflexão, que certamente muitos já tiveram a oportunidade de pensar:


A Europa actual vive uma grave crise económica e mesmo ideológica, culpa dos políticos dos nossos tempos que não têm o mesmo carisma dos políticos de outros tempos, que esqueceram inimizades e se uniram para a criação do projecto Europeu – após a II Guerra Mundial.

Em que diferem os políticos actuais dos políticos de outros tempos? Falta de princípios?
Falta de carisma? Falta de ideologia? Falta de frontalidade face ao poder económico?

Manuel de Sousa
manuelsous@sapo.pt

ECONOMIA: O FIM DO ESTADO DE GRAÇA DO MINISTRO

Manuel Pereira de Sousa, 17.11.11

O estado de graça do Ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, terminou. Foi um estado bastante longo – em demasia, direi. Não se compreende qual o rumo deste palmo de terra – Portugal – numa crise financeira que tenta a todo o custo afundar-nos. Não percebo – assim como muitos portugueses não entendem – que num ritmo alucinante se tenham tomado medidas na área das finanças – medidas que se trataram de mais sacrifícios para os mesmos de sempre – e tão poucas ou nenhumas na área económica para tentar salvar o pouco que resta de uma economia, onde as empresas estão cada vez mais estranguladas. Portugal não subsiste, não cresce, sem empresas que produzam riqueza; mas afunda-se com gastos e a gestão danosa de empresas públicas – os verdadeiros buracos (crónicos), onde por muito que se mexa piores e com mais danos ficam. O país não se consegue desenvolver e crescer sem mão-de-obra paga ao custo justo pelo valor do seu trabalho e esforço (a saída de muitos portugueses, jovens, é o pior que pode acontecer num país que precisa dessas cabeças e do seu trabalho) para que o poder de compra permita que a economia funcione. Não sei – como muitos não sabem – o que terá o nosso Ministro da Economia e o seu super ministério projectado no plano económico, para salvar o país. Sei que por cada dia que passa, sem que nada seja feito, situação será bem pior nesta economia cada vez mais debilitada.

Manuel de Sousa
manuelsous@sapo.pt