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BLOGUE DO MANEL

A vida tem muito para contar e partilhar com os demais. Esta é a minha rede social para partilhar histórias, momentos e pensamentos, a horas ou fora de horas, com e sem pés nem cabeça. Blogue de Manuel Pereira de Sousa

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A vida tem muito para contar e partilhar com os demais. Esta é a minha rede social para partilhar histórias, momentos e pensamentos, a horas ou fora de horas, com e sem pés nem cabeça. Blogue de Manuel Pereira de Sousa

E 2016 JÁ SE FARTARAM DELE?

Manuel Pereira de Sousa, 01.01.16

Ainda o ano agora começou e começo a ficar um pouco farto dele. Já me enchi de ouvir falar de 2016. Bastou estar no facebook uns momentos para ver como tudo deseja Bom Ano, Boas entradas, Feliz 2016. Todos a desejarem paz, amor, realizações, felicidade e uma mão cheia de coisas boas. Quem não deseja uma série de coisas boas?
Tantos posts eu vi do ano novo que poucas mensagens e telefonemas fiz este ano ou no ano passado, bastou colocar um like nos posts de toda a gente. Assim o autor pode ver que li e que retribuo as felicitações. Aqui e ali também escrevi uns comentários aos mais próximos.

Desejamos tanto que chegue o ano novo para nos livrarmos do velho que chegou igualmente cheio de festividades. Daqui a 12 meses vamos estar a expulsar 2016 – que agora é bem-vindo – para receber 2017 e assim por diante. Um ano parece ser muito tempo e as pessoas facilmente se queixam do ano, como se todos os anos fossem maus – acredito que em todos existam momentos positivos e menos positivos. Porque ignoram as pessoas os acontecimentos maravilhosos que receberam em 2015? E usem o pior para se dele livrar…

Ano novo poderia ser vida nova. Pelos vistos, no dia seguinte tudo continua normal com mais uma ressaca em cima dos festejos da passagem. Para ser vida nova teríamos a cada ano que passa, mudar radicalmente de hábitos, de casa, emprego, amigos, namorados, roupa ou uma tanta outra quantidade de coisas que marquem realmente uma nova vida. Mas, na realidade, continua tudo na mesma. São poucos os que mudam realmente para uma vida nova.
Até podem ter o hábito de fazer resoluções para 2016. Para quê? Duram quanto tempo? Uma semana ou duas ou um mês? Por isso, nada de resoluções. Vou fazer com que cada dia seja o dia próprio em que procuro realizar cada projeto e cada desejo, dependendo das ocasiões e das oportunidades que se criam. Para quê criam resoluções se depois ficamos frustrados se não as atingimos? É por estas e por outras que depois as pessoas se cansam do ano e desejam ansiosamente que segue a passagem de ano – como se fosse um ritual de exorcismo.

Prefiro que se comemore cada dia o facto de estar vivo.

POR MIM MUDAVA A CHEGADA DO ANO NOVO

Manuel Pereira de Sousa, 01.01.13

Isto de uns comemorarem a entrada de 2013 primeiro que os outros não tem piada nenhuma. Ora é Sidney, só depois Pequim, muito mais tarde Moscovo, Paris, Madrid, uma hora depois Lisboa, entretanto Açores, mais tarde Brasil... enfim. Por mim ou entravam todos ao mesmo tempo ou então ninguém entrava, nem que para uns a entrada no Ano Novo fosse já de dia ou final de dia, era festa há mesma - sempre não se tinha que andar com desfasamento e ver uns a curtir e outros ansiosos à espera. Então ficaria como mudança oficial as 0 horas do Meridiano de Greenwich, se para uns fosse madrugada ou dia para outros, paciência, era festa para todos ao mesmo tempo.

Ah! De dia não há fogo-de-artifício - paciência. Mandem outras coisas ao ar que façam barulho e preencham o céu de cor - talvez o Alberto João Jardim tenha uma ideia.

Bem, como já sei que ninguém liga às minhas ideias racionais, aproveito para vos desejar umas boas entradas para 2013. Esqueçam a crise por uns momentos e divirtam-se, a realidade fica para outro dia.

FELIZ 2012

Manuel Pereira de Sousa, 31.12.11

Um ano cheio termina. 2011 foi um ano de que muitos não terão saudades, sobretudo para os portugueses mergulhados que estão na crise sem fim à vista. 2012 não será um ano fácil - disso já todos sabem -, mas nem por isso deixamos de estar ansiosos com a sua chegada.
Ouvimos discursos de alerta, de apelo à cautela e união nacional para que a crise seja ultrapassada, porém, a esperança é muito pouca porque a vida está muito dificil para o comum dos portugueses.


Por muito pouca que seja a esperança no ano que se avisinha, não podemos ficar impavidos. Vamos fazer o nosso melhor para ultrapassar as dificuldades que nos são impostas por Governos e pela União Europeia.
Um Feliz Ano de 2012 para todos.