ATÉ QUANDO? O GOVERNO TEM DE DECIDIR E AGIR.
Manuel Pereira de Sousa, 31.07.11
Que estamos em crise económica, já é algo que todos sabem e sabem-no há muito tempo, que já lhe perdeu a conta. Muda o Governo mudam-se as políticas e as prioridades, mas a crise é a mesma que tem de ser combatida, para que Portugal não esteja condenado ao fracasso como a Grécia.
Pedro Passos Coelho, o nosso primeiro-ministro, de onde se esperam medidas e de onde se depositam grandes expectativas quanto às suas ideias, tem cada vez menos tempo para apresentar as suas medidas de combate ao défice e da necessária redução da despesa pública. Este impasse de saber o que irá acontecer nos próximos tempos e de saber o que tem este Governo para nos apresentar, tem sido uma fonte de pressão para o executivo, embaraçado com o que se considera de colossal o que há para fazer. Apenas temos, para já, medidas bonitas e bem intencionadas como a redução das frotas e as viagens em classe económica. Só que apesar disso ser um bom começo não é a solução e não serve para emagrecer o Estado tanto quanto este necessita.
O nosso governo tem pouco tempo para agir e os portugueses ainda vivem no suspenso, à espera do que ainda está para vir. Até quando?
Manuel de Sousa
Pedro Passos Coelho, o nosso primeiro-ministro, de onde se esperam medidas e de onde se depositam grandes expectativas quanto às suas ideias, tem cada vez menos tempo para apresentar as suas medidas de combate ao défice e da necessária redução da despesa pública. Este impasse de saber o que irá acontecer nos próximos tempos e de saber o que tem este Governo para nos apresentar, tem sido uma fonte de pressão para o executivo, embaraçado com o que se considera de colossal o que há para fazer. Apenas temos, para já, medidas bonitas e bem intencionadas como a redução das frotas e as viagens em classe económica. Só que apesar disso ser um bom começo não é a solução e não serve para emagrecer o Estado tanto quanto este necessita.
O nosso governo tem pouco tempo para agir e os portugueses ainda vivem no suspenso, à espera do que ainda está para vir. Até quando?
Manuel de Sousa